PARADA GAY NA AV. PAULISTA.
#SOBRE #A #PARADA #GAY
Há exatamente um ano expressei meu posicionamento e subscrevo-o sem por nem tirar.
Por conta da PARADA GAY em SP, vi alguns posts que diziam assim:
“você deve respeitar! / você tem que respeitar!” no IMPERATIVO, como se fosse uma ordem, ou ainda: como se fosse uma verdade indubitável da qual devo seguir sem questionar!
Ora, isso, inevitavelmente, leva-nos às seguintes indagações:
Respeitar um movimento que faz da avenida mais importante do país, a versão parafraseada de Sodoma e Gomora?
Respeitar uma manifestação da qual debocham do cristianismo explicitamente, com atos dos quais introduzem crucifixos no ânus, desfilam ‘crucificados’ na Cruz, e simulam Maria abortando Jesus?
Chega a ser de uma imbecilidade sem precedentes pedir respeito a esse despautério!
Homens respeitados e respeitadores, como CLODOVIL, eram explicitamente contra esse ‘puteiro a céu aberto’, mesmo sendo um HOMEM com preferências sexuais exóticas.
Quanto à minha posição sobre o gayzismo no Brasil:
O problema central não está na PARTICULARIDADE de o sujeito usar seu ÓRGÃO EXCRETOR como mecanismo de fazer “amor”, tampouco de a mulher inverter a polarização natural de sua genitália e utilizá-la como uma espécie de “politriz orbital”. O problema está nos referidos - e simpatizantes - que querem passar por cima do nosso direito CONSTITUCIONAL de achar o que bem entendemos como normal e natural. (CF: §5º - IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença).
Outro grande problema está no fato deles quererem direitos e leis especiais além do que prevê a CF em seu §5º - “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)”.
O terceiro grande problema está em explicitar às crianças e jovens nas escolas e na sociedade, que ainda não têm sua psique madura suficiente para refletir sobre certos assuntos, a adversidade sexual como algo NATURAL, que não é - conforme resta mais que comprovado pela Biologia, Neurociência, Psicologia, Teologia, Filosofia e qualquer outra ciência capaz de apresentar mecanismos de conhecimento.
O quarto grande problema está nos referidos sentirem-se no direito de cobiçarem EXPLICITAMENTE a nós, os héteros, que não compactuamos com esta espécie de artificialização da sexualidade humana, sem que possamos expressar nosso repúdio.
O quinto grande problema está na prostituição a céu aberto, como resta mais que evidente nas passeatas do movimento GLBT, transformando o ambiente social – para todos – em um grande prostíbulo do qual se enquadra no Art. 233 do Código Penal, como crime!
Os problemas são inúmeros...
Em suma: Faça da sua vida sexual o que bem entender, desde que seja dentro do seu mundo individual, do seu espaço social e, principalmente, da sua posição (i)moral; mas não invada a nossa particularidade e direito de ter uma opinião formada com base naquilo que conhecemos por certo: ciência, racionalidade, lógica, preceitos morais e religiosos.
Antes que venha um ‘zé-ruela’ qualquer com a narrativa de que sou homofóbico – todos que são contra a HOMOSEXUALIDADE por eles são assim intitulados -, quero aqui deixar bem claro que não sou contra o SER HUMANO, e sim contra o homossexualismo! Tenho alguns amigos e amigas (no face e pessoalmente) com preferências sexuais excêntricas, mas que se portam como HOMENS e MULHERES (os dois únicos gêneros que há!), e que e têm todo o meu respeito! Quanto ao que fazem em sua particularidade, é um PROBLEMA único e exclusivo deles!
Quanto àqueles que querem transformar a sociedade em um grande arco-íris imoral, esses sim têm meu repúdio.
Se ainda assim não entenderam, posso desenhar. Se não for suficiente, posso também explicitar o desenho, e depois desenhar a explicitação!
#ProntoFalei #DoaAquemDoer
Gleisi detona intervenção militar de Temer
16 de Fevereiro de 2018 |
A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, da tribuna, detonou a intervenção militar de Michel Temer no Rio de Janeiro.
“Autorização de Temer para intervenção militar no Rio de Janeiro pode ser uma brecha para se instaurar um regime de exceção, dando margem para repressão direta, inclusive contra os movimentos sociais”, criticou.
“Não se tem notícia de uma intervenção militar como esta na história do Brasil”, afirmou Gleisi, que se disse “triste” e “preocupada” com a situação.
Para a parlamentar do PT, o governo está com muita dificuldade em aprovar a reforma da previdência. “Será uma ação para justificar a suspensão da votação e evitar uma derrota no Congresso?”, questionou.
Segundo ela, o caos vivido no Rio e no Brasil é fruto da aprovação da PEC 95/2016 que congelou investimentos nas áreas sociais por 20 anos. “Não foi por falta de aviso”, disse.
“Não estamos vivendo uma normalidade democrática. E esta intervenção militar tem como foco a repressão às reivindicações do povo”, discursou Gleisi. “Esta é uma intervenção política”.
Assista ao vídeo: